Coloquei meu violão em cima da flor,
pra ver se o amor perdia sua validez.
Aconteceu, que de repente pra decepção (ou não),
o amor se fez, tomou a frente em forma de canção.
Não pude lutar, e tudo o que é pesado no meu fardo ficou fugaz.
Parece assim tão vil o amor se impor, mas na verdade só me enche de paz.
Demais.
sexta-feira, 30 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
a carne e a fala
a carne e a fala
o pé e a bola
o bom e a vontade
o pão e a esmola
o amor e a liberdade
o assopro e o vento
o sincero e o tempo
o momento e a verdade
a criança e o futuro
o idoso e o presente
o não-ser e o pretérito
o ser e o inexistente
o corvo e o susto
o aperto e o desejo
o coro e a estrofe
a ponte e o carro
a fala e a carne
o pé e a bola
o bom e a vontade
o pão e a esmola
o amor e a liberdade
o assopro e o vento
o sincero e o tempo
o momento e a verdade
a criança e o futuro
o idoso e o presente
o não-ser e o pretérito
o ser e o inexistente
o corvo e o susto
o aperto e o desejo
o coro e a estrofe
a ponte e o carro
a fala e a carne
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