Minha foto
Nem sempre sou quem escrevo, mas sempre sou quem escreve.

sábado, 16 de junho de 2012

Jornada

Alguém morreu
gostaram, até
se era bandido eu não sei, a perícia foi verificar

Virei papel
cheguei aqui como luz solar
sozinho mas sempre precisando de alguém

Se você quiser, pode me ler
sou como um livro, só que feito de realidade
Carrego o meu mundo debaixo do braço
meço, peço, enfoco, faço

E o ocaso de tudo
no caso de não me rasgar
mato as moscas no café da manhã
embrulho a prataria no jantar

Nenhum comentário: