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Nem sempre sou quem escrevo, mas sempre sou quem escreve.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Se eu pudesse fazer
da sinestesia algo real,
Expressaria nesse poeminha
De uma nota,
Uma nota só.
Pra poder entender
O dó.

Um comentário:

Felipe S.N. disse...

caracaa! muito bom!
muito interessante