Há dias em que me sinto incoerente,
E dias em que não.
Talvez nesses, mais do que naqueles,
Exerça com fiel fervor o paradoxo.
Como na luta apostólica,
O que a mente quer o corpo nega:
O que quero fazer, não faço.
É como correr contra si mesmo
E chegar em segundo.
É como o amor que não se merece
(é como todo o amor, se for assim),
Como o sentimento, paixão, vigor
Desperdiçado no que não convém.
Se assim,
Me permito a mim a incoerência,
Pois condiz ao ser humano
Ser incoerente.
Não é?
terça-feira, 9 de novembro de 2010
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Um comentário:
Maneiro o blog cara. Muito bom!
Vou deixar o meu aqui pra vc conhecer. www.joaomarcospaiva.zip.net
abração cara, fique com Deus! ;p
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