Diz-se ser o humano estandarte
de quando com muita sorte
canta-se algo bonito: a arte
crava suas facas no ponto de corte.
E aí, ser humano não mais é:
deu lugar ao que já vinha ardente
lá do fundo plano da fé,
Que aparece e some-segue em frente.
Ser uma no peito,
palavra que desatine,
retine no oco perfeito.
E somos desse jeito:
instrumento de expressão
de muito maior sujeito.
(E esse poema segue...)
domingo, 4 de setembro de 2011
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