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Nem sempre sou quem escrevo, mas sempre sou quem escreve.

domingo, 11 de abril de 2010

Conservadorismo Poético

Diga quantos tempos me faltavam,
para que ao certo me programe,
e então evite o mal infame,
maculando os que me inspiravam.

Em dez tantos juro ser preciso!
Privar-me-ei da modernidade,
usarei canto de castidade...
Lembrarei de tudo que é inciso.

Cá escrevo para a mocidade;
Claro, para o bem do legalismo,
E para a defesa da verdade.

Para que se veja novo dia!
Que brilhe nosso patriotismo,
E a tradição da poesia.

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