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Nem sempre sou quem escrevo, mas sempre sou quem escreve.

domingo, 25 de abril de 2010

Depressão

(...)
Faz do músculo, coração.
(...)
Faz das palmas, mão.
(...)
Faz das almas, oração.
Não
Não.
Não!
(...)
(...)
Faz da mente, escuridão.
Sem fim
Sim!
Sim.
Sim
(...)
Faz do assado, assim.

2 comentários:

Friedrich disse...

Faz do sim,
um não.

Carol da Matta disse...

Daniel, sabe-se lá como cheguei ao seu blog. Mas, sabe? Que alegria tê-lo encontrado. Não é de hoje que sei do seu talento, não conhecia, entretanto, sua poesia. Que bons textos! Parabéns!

Beijos,
Carol.

P.S Faz do sonho meu,
breu.