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Nem sempre sou quem escrevo, mas sempre sou quem escreve.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Pé de ipê

Ipê:
É pé de quê?
É pé de não sei,
não dá pé pra saber...
Amarelo que só,
ri profundo esplendor
ouro que só cor é,
mas vale amor
e compra sorrir.
Ipê:
É pé de que?
É pé de não sei,
não careço saber...
Pois o apreço que dá,
o aperto que é nó,
faz da vida esquecer
e desabrocha em querer
ver, ipê.

Um comentário:

Tiago Duarte Dias disse...

achei bacana, aliterações são legais =)