briguei comigo mesmo.
agora estou só dentro de mim.
nada mais se comunica:
se quero andar, mexo os braços,
se quero pensar, durmo.
esse meu eu,
pirracento.
foi no sábado passado.
a gente gritou, se desentendeu
e ainda não voltamos a nos falar.
esse poema é só pra desabafar.
(post de n° 100, palmas)
quarta-feira, 2 de junho de 2010
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