Seu punho é vento.
Vento que soprou em mim,
mas não como rajada, não,
como brisa, carícia.
Seu punho é vento.
Vento inspirador,
que como vento,
sopra e bate em quem quiser.
Segurei tua mão
Com a caneta em punho.
Mas meu punho não é vento,
muito menos instrumento
que te guia.
Segurei tua mão.
Mas ela nada
nada escrevia...
domingo, 13 de junho de 2010
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