Não me deixes ver a ti.
Continue a se esconder atrás
do verde em nós
no ver de mar.
Que minhas palavras não possam ser
simples orações dispostas
à mercê da gravidade,
mas que seja a oração
direcionada ao céu,
uma conversa que ultrapasse
a malha de cumulus nimbus.
Não afaste de mim os cálices,
que eu os beba, se assim quiseres.
Dê os que eu mereço,
Deus,
que preciso
pra aprender,
crescer
e ir te encontrar,
escondido...
terça-feira, 10 de agosto de 2010
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2 comentários:
irra!
meu tema bombou.. gostei!
=]
Gosto muito!
Muito bom ver vários amigos escrevendo tão bem sobre algo tão profundo e, ao mesmo tempo, tão próximo de nossas vidas!
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