Estás no prato meu,
não me leve assim por mal,
foi no pranto que ai te pus,
sem opção...
Era eu ou você...
Mas você não era sem eu,
tão sem defesa,
e sem razão.
Devia cuidar de você.
O que eu fiz ninguém pode saber!
O meu ventre gritou,
e eu tive que atender!
Quão amargo é,
o gosto de carne da emoção.
Ninguém viu e ninguém reparou.
Assustada, menti que te dei
um Lar novo com muita atenção
mas pra quem, eu já não sei...
Pra rezar ante a refeição,
e chorar tanta falsa gratidão!
Será que vocês vão me perdoar?
Ou pra mim você nunca existiu?
Me alimenta e diz...
Devia cuidar de você.
O que eu fiz ninguém pode saber!
O meu ventre gritou,
e eu tive que atender!
Quão amargo é,
o gosto de carne da emoção.
segunda-feira, 29 de março de 2010
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Um comentário:
Legal o seu blog!!!!!
Um abraço!!!!
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