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Nem sempre sou quem escrevo, mas sempre sou quem escreve.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Carta a Gustavo

Caro Gustavo,
Escrevo-te pois ouvi do que você passa. Não ouvi de você, por isso não sei com exatidão o que você tem ou o que deixa de ter, mas me arrisco a redigir essa carta pelo imenso carinho que já recebi e ainda recebo, e pelo apoio que me disponho a dar.

Passo hoje momentos alegres. Tudo vai bem, agora, ao contrário do que acontecia quando nos víamos com mais frequência. E como já disse, procuro aproveitar a alegria para ajudar a quem não anda alegre, porque sei que preciso de ajuda quando eu estou fraco.

O que tenho para dizer é: Apesar das circunstâncias, ame. Lembre-se de que existem pessoas que querem cuidar de você. Não ignore esses conselhos. Considere-os, analise-os e conforme o teu interesse (ou o de Deus, se você ainda acredita nele), aplique-os na sua vida.

E lembre-se do que te falei sobre a felicidade. Que está no frutificar, no fortalecer ao outro. Está no amar. A alegria não vai te acompanhar pela vida toda, já que, ao contrário da felicidade, ela está atrelada ao sucesso, ao ter. Mas a felicidade com certeza te garantirá a paz necessária para não perder o eixo num momento crítico.

Do seu irmão, que se oferece para te ouvir, e que vive uma vida feliz, mas nem sempre alegre,
Felipe.

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