Ao que há de vir,
meu singelo desprezo.
Pois não hei de carregar
o inexistente.
Porém, deixo ao presente,
meu enérgico apoio,
de que vire o porvir
bonito, como ele parece ser.
E se um dia os mundos se encontrarem,
e o que não existe vir à viver,
abro o meu eterno sorriso:
o que foi, é, e há de ser.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
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Um comentário:
Gostei muito desse! :)
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